E AE! Como vão vocês?
Tivemos uma longa parada neste final e começo de ano, no entanto, estamos de volta, procurando manter sempre atualizado este Blog, nem sempre podemos escrever as matérias mas sempre publicaremos algumas em destaques na integra informando a fonte.
Neste tempinho que se passou muito já aconteceu, em destaque a posse da Presidenta Dilma, momento histórico e marco de um novo tempo nos avanços da política no Pais, dos Porões da ditadura à Presidência da Republica. Damos um destaque ao time montado pela Presidenta Dilma, nossa companheira de luta, da Articulação de Esquerda, Iriny Lopes, Deputada Federal pelo PT no Espírito Santo, foi convidada a compor no governo na Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, secretaria com status de ministério.
Para começar o ano, e as postagens no Blog, destacamos uma manobra da “FOLHA” em enfatizar a retirada do Crucifixo e Bíblia por Dilma de seu local de Trabalho na Presidencia. Apesar do estado ser laico, os governantes não, necessariamente, porém os elementos citados pela “FOLHA” fazem parte do acervo pessoal do Ex-Presidente Lula, que ao sair do Palácio do Planalto levou em sua mudança obviamente tudo que a ele pertence.
Mas, leiam o texto de Altamiro Borges Via “Conversa Afiada” de Paulo Henrique Amorim.
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Folha (*) surripiou o crucifixo e a Bíblia da Dilma
Saiu no Blog do Miro:
O Crucifixo é do Lula!
Bíblia, crucifixo e moda. A Folha surtou
Por Altamiro Borges
A Folha pirou de vez. Num único dia, neste domingo (9), o jornal da famiglia Frias publicou duas matérias ridículas. Com chamada de capa e título escandaloso – “Bíblia e crucifixo são retirados do gabinete de Dilma no Planalto” –, noticiou que “em sua primeira semana, Dilma Rousseff fez mudanças em seu gabinete. Substituiu um computador por um laptop e retirou a Bíblia da mesa e o crucifixo da parede. Durante a campanha eleitoral, a então candidata se declarou católica e foi atacada pelos adversários sob a acusação de ter mudado suas posições religiosas”.
O monstruoso factóide, que visa instigar preconceitos religiosos junto à parcela mais tacanha dos seus leitores, não se sustentou por alguns minutos. Graças a quatro curtas mensagens no Twitter, a ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social (Secom), desmontou as três mentiras grotescas.
1- “Pessoal, só esclarecendo: a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança”.
2- “Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa. Mais: Dilma também não tirou a bíblia do gabinete”.
3- “A bíblia está na sala contígua, em cima de uma mesa – onde, por sinal, a presidenta já a encontrou ao chegar ao Planalto”.
4- “Um último detalhe: embora goste de trabalhar com laptop, a presidenta não mudou o computador da mesa de trabalho. Continua sendo um desktop”.
Dilma ameaça a moda brasileira
Na mesma edição, Alcino Leite Neto, editor da Publifolha, garante que “look da presidente põe em xeque projeto de prêt-à-porter brasileiro de prestígio” – um alerta da mais alta relevância para a soberania nacional. Após destacar que “ter uma mulher na presidência é uma espécie de revolução”, ele dá uma recaída para os piores mexericos, para mais pura futilidade. Critica Dilma Rousseff pela “decisão que tomou de vestir na posse uma roupa feita por uma costureira particular pouco conhecida, e não um modelo criado por algum dos principais criadores ou grifes brasileiros”.
O grande patriota teoriza que “a escolha de Dilma representa um baque para as marcas nacionais de moda. Há décadas, estilistas e empresários vêm se empenhando em criar um prêt-à-porter brasileiro de prestígio, nos moldes do que ocorreu na França, na Itália e nos EUA… Não é à toa que Michelle Obama elege cautelosamente a grife americana que vai vesti-la em eventos expressivos. O mesmo faz Carla Bruni, ao selecionar seus trajes entre as famosas ‘maisons’ francesas… É certo que Dilma optou por uma roupa brasileira, feita com toda dignidade pela gaúcha Luisa Stadtlander. Agindo assim, entretanto, acabou por colocar em xeque a relevância das grifes nacionais de prêt-à-porter e de luxo”.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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